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sexta-feira, março 05, 2010

Ainda vamos a tempo de ressuscitar isto?
um post por semana,
uma hora de tv por mês?

segunda-feira, setembro 26, 2005

A 2: aposta na continuidade com cultura em destaque

Os 5% de ‘share’ até Agosto e 5,7% naquele mês não alteram a filosofia e objectivos do canal 2:, que pretende manter-se como “a televisão alternativa”, segundo o seu director, Manuel Falcão.

Os programas ontem apresentados para este Outono incidem essencialmente em documentários (muitos deles portugueses), cinema europeu, animação infantil e novas séries norte-americanas. “Os Sopranos” e “Sete Palmos de Terra” só para 2006, devido à greve de guionistas que afectou grande parte de produção americana. Documentários e programas infantis são a maior fatia do investimento, com 50% do total.

in Diário Económico

quinta-feira, dezembro 23, 2004

Qualidade e exclusividade na 2:

O segundo canal da Rádio e Televisão de Portugal continua a sua aposta em séries e programas de qualidade, coisa muito pouco vista nas restantes estações portuguesas (exclua-se os canais por cabo...).
No mês de Dezembro, altura tão propícia para repetição de filmes e programas sem um mínimo de qualidade, a 2: oferece aos portugueses uma programação de valor para um público generalista. Desde os melhores concertos de Natal, sem esquecer os outros que tem vindo a passar nas madrugadas de sábado, até à exibição do sucesso "Barbeiro de Sevilha" pela primeira vez no áudio nacional, passando pela difusão de animados e educativos desenhos animados para o público infanto-juvenil, este canal tem primado pela rigorosa escolha daquilo que exibe aos seus telespectadores.
Outro facto extremamente interessante é que a 2: continua a apostar em sectores do "mercado" pouco explorados e nos quais a TV portuguesa revela incompreensíveis e preocupantes lacunas.

terça-feira, maio 04, 2004

Aficionados querem mais tauromaquia na TV estatal

A tauromaquia foi, em tempos, uma actividade que despertava grande interesse nos espectadores nacionais e, consequentemente, na comunicação social. Com o passar dos anos, e talvez pelo complexo de Barrancos em que a discussão em torno das corridas de touros passou a ser frequente e o direito dos animais passou a ser visto como prioritário, o espaço da tauromaquia nas televisões começou diminuir.
Recentemente, e em declarações ao jornal Público, os aficionados revelaram a sua indignação pelo "desprezo" a que é votada uma "manifestação cultural e artística com a tradição da tauromaquia.
Os dados do ano transacto indicam um crescimento no número de eventos tauromáquicos no país. Segundo dados fornecidos pela Comissão Nacional de Tauromaquia, cerca de um milhão de espectadores assistiram aos cerca de 400 eventos realizados em Portugal. Os elevados índices de audiências alcançados durante as corridas (transmitidas maioritariamente por canais privados) são um dos argumentos citados pelos aficionados para o regresso em força das corridas ao ecrã da RTP.
A indignação dos amantes dos touros levou mesmo a que pedissem uma audiência com o ministro da Presidência, Morais Sarmento, que actualmente tutela a pasta da televisão do Estado.
Celebrar Abril nas redacções

O programa Clube de Jornalistas da 2: tem sido um espaço privilegiado de discussão do jornalismo ao longo das suas edições semanais no renovado canal do estado. Com a presença de importantes nomes do meio, a discussão faz-se em torno do passado, presente e futuro da profissão, assim como são debatidos temas da actualidade em que a vertente jornalística esteja envolvida.
No programa difundido na passada quinta-feira, já a madrugada ia alta, juntaram-se no estúdio jornalistas que estiveram a trabalhar na outra madrugada do dia 25 de Abril de 1974. Quatro jornalistas sentados à mesma mesa (sendo que um deles era o apresentador) para falar sobre a realidade do Estado Novo e sobre as transformações no jornalismo, com espaço também para reviver as horas dramáticas que antecederam e sucederam o golpe de estado em Portugal.
Os convidados daquela noite eram Luís Filipe Costa, na época director de programas da Rádio Clube Português, Baptista Bastos, do "Diário Popular, e ainda um outro jornalista da "República", cujo nome não conseguimos apurar. Os intervenientes nesta conversa viveram de perto a Revolução e alguns deles, como Costa, encontravam-se mesmo a trabalhar quando, recorde-se, os militares tomaram os estúdios daquela estação. O jornalista da "República", o jornal mais bem informado na época e que sabia de antemão tudo aquilo que se iria passar, confessou mesmo que esse foi o único dia na sua carreira profissional em que não escreveu "uma única linha".
No meio do programa, de forma a valorizá-lo, foram passadas intervenções de outros jornalistas de renome como Adelino Gomes, José Jorge Letria, e um foto-jornalista do JN que acompanhou a par e passo as movimentações dos populares nas ruas da capital.
Um dos aspectos focados com maior interesse foi a importância evidente da rádio naquela época, uma vez que, ao contrário do que actualmente acontece, a televisão não era muito procurada por aqueles que procuravam um serviço noticioso completo e isento.
Curtas mas boas




Uma das verdadeiras pérolas que transitou da extinta Rtp2 para a 2: é o programa Onda Curta, que continua a ser transmitido nas madrugadas de domingo para segunda-feira. Assemelhando-se a um verdadeiro festival de curtas metragens, Onda Curta continua a apostar, na esmagadora maioria das vezes, em produções exclusivamente nacionais, o que o constitui como caso único no panorama da televisão portuguesa em sinal aberto. Na passada noite de 18 de Abril, por exemplo, a emissão foi exclusivamente dedicada a pequenos filmes de animação desenvolvidos pelos criativos da Ficções do Assombro e co-produzidos pela RTP. Sendo conhecidos os inúmeros obstáculos e o quase nulo investimento que caracterizam o cinema português em geral e, particularmente, em muito maior escala os filmes de animação e as curta metragens, não será demais aplaudir a continuidade de figuração do Onda Curta no alinhamento da grelha de programação do segundo canal da televisão pública. Tenho dito.

sexta-feira, abril 16, 2004

15ª edição do Estoril Open com transmissão na 2:



A 2: transmitirá em directo alguns dos principais jogos daquele que é o maior evento tenístico dos que se realizam em Portugal. A decorrer entre 10 e 18 de Abril, a edição deste ano do Estoril Open apresenta um luxuoso leque de tenistas, de onde se destacam, na competição masculina, as presenças de Marat Safin (na foto), Goran Ivanisevic e Rainer Schuettler (actual número seis mundial). Relativamente à competição feminina, realça-se a participação das notáveis atletas Helena Bovina e Alicia Molik.
De referir é ainda o facto de o evento, referenciado no site da 2: como “a maior festa do ténis nacional”, celebrar este ano o seu 15º aniversário. Incontestável parece ser a crescente maturidade e prestigio que a prova vai adquirindo. Estes 15 anos de confrontos na tapete do Jamor têm conferido ao Estoril Open um elevado estatuto no panorama desportivo nacional, estando a assumir-se cada vez mais como uma referência incontornável no mesmo.

quinta-feira, abril 15, 2004

Programa “Músicas” apresenta mestre do bandonéon



Astor Piazzola, génio rebelde da música argentina e mestre do bandonéon (“instrumento puro e exclusivo de Buenos Aires”, como o próprio defende) rubricou uma das mil e tantas noites míticas do Coliseu dos Recreios estava ainda o calendário estacionado em meados de Novembro de 1987. Dezassete anos volvidos, a 2:, ou mais concretamente o programa “Músicas” do mesmo canal, conduziu a lenda, e esse memorável concerto, por um agradável passeio pelo pequeno ecrã. Vinte de Março de 2004, noite de sábado, e na tela o autor dos tangos que marcaram a vanguarda musical das décadas de 50 a 70. Acompanhado pelo grupo Tango Nuevo, Astor Piazzola mostrou na prática (entenda-se, no sublime namoro com o “seu” bandonéon) o que quer dizer quando afirma ter-se “infiltrado na música do tango com outras harmonias”. Intercalados com a exibição do concerto, apareceram durante a transmissão fragmentos de entrevistas onde o intérprete e compositor analisava o percurso da sua carreira. “Na Argentina pode-se mudar tudo menos o Tango, nós mudamos o Tango e ainda estamos vivos”, proferiu com um sorriso. Aproveitando a oportunidade para fazer uma ponte entre Portugal e a Argentina, confidenciou que quando ouvia um Fado sentia nele “a tristeza que tem o Tango”. E o Coliseu agradeceu-lhe com uma sentida vénia.
Em semanas anteriores o programa “Músicas” (também ele uma novidade no alinhamento da programação da 2: após a sua restruturação, exibido em todos os inícios de madrugada de sábado) já havia transmitido concertos dos não menos lendários Queen, Bob Marley e U2.

sexta-feira, abril 09, 2004

Um novo site para uma nova estação


Com o surgimento do novo canal dois da RTP, criou-se igualmente a necessidade de um site renovado e inovador para acompanhar a programação televisiva. Assim sendo, este novo espaço na Internet oferece um produto diferente daquele a que estamos habituados.
A ocupar uma área central aparecem os destaques diários da 2:, tendo eles o formato do canal (assim mesmo como aparece no ecrã da televisão a anunciar programas) e sendo eles de variadas vertentes, como documentários, informação, cinema, séries, etc.
Um índice de A-Z de todos os programas a emitir na estação, e um sistema de vídeo-online, com transmissão directa do jornal 2, principal serviço noticiosa da 2:, acompanha a chamada "área press", onde se pode ter acesso exclusivo a conteúdos destinados à imprensa. Aqui encontramos informação sobre a imagem da estação, como o kit de aplicação da marca e as normas básicas de identidade da nova 2:, e informação para a comunicação social.
Ocupando lugar de menor destaque, nas laterais é ainda disponibilizada alguma informação essencial em torno do canal: a sua missão, os objectivos, o conceito e o futuro da 2:, os parceiros, as entidades, os colaboradores, as FAQ' s e notas úteis sobre produção de televisão, informação para os produtores independentes (como produzir para a 2:, submeter propostas, produção), e ainda a inovadora rubrica "Fale Connosco", onde são disponibilizados os endereços electrónicos de cada um dos programas, proporciona-se o feedback, fazem-se propostas para programas, dão-se opiniões e formulam-se votações. No fundo, apela-se à participação dos telespectadores da 2:.
São ainda disponibilizadas na net informações sobre meteorologia, interessantes sugestões culturais, sendo ainda possível recuperar o filme promocional do canal 2 da Rádio e Televisão de Portugal.

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